terça-feira, 22 de setembro de 2009

AVALIAÇÃO FINAL

LEGENDA DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:
1. Pesquisa Folclore e Cascudo (1º visto – 1 ponto)
2. Pesquisa Folclore e Cascudo – ampliação da pesquisa (2º visto – 1 ponto)
3. Public ação do mito e da lenda (2ª estação – 3 pontos)
4. produção do conto a partir do mito e da lenda (3ª estação – 5 pontos)

OBS: lembrando que os dois pontos referentes aos vistos só são válidos quando as duas atividades são realizadas, assim como os vistos do livro.

Suas notas:

Você não concluiu nenhuma das atividades descritas acima, não obtendo nenhuma nota.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

IARA " A MÃE DAS ÁGUAS"


A IARA
ou Mãe-D'água - figura mitológica difundida entre os indígenas e caboclos após o século XVII, de aculturação provavelmente européia e tendo suas raízes nas sereias. Loira e muito bonita, a mãe-d'água atrai os pescadores, ou quem quer que se aproxime de rio ou praia `a noite, e leva o pretendente a afogar-se em busca de diversão. Em algumas comunidades é reputada como protetora das águas e pescas. Sendo meio peixe e meio mulher, apresenta-se a pentear os cabelos, a cantar ou mesmo conversando com algum passante. Encantado e quase que sob efeito hipnótico, o pretenso parceiro mergulha nas profundezas da água, onde sufoca e morre.1
A Iara é uma bonita moça que vive na água, contam os índios. Dizem que é tão linda, que ninguém resiste ao seu encanto. Costuma cantar com uma voz tão doce, que atrai as pessoas. Quando se percebe, já é tarde. Ela arrasta a vítima para o fundo das águas. Os índios têm tanto medo da Iara, que, ao entardecer, evitam ficar perto dos lagos e dos rios. Receiam ser atraídos por ela.
Jaguarari era um moço índio. Ele era muito forte, tão forte como a onça. E se houvesse uma luta entre os dois, não sei quem sairia ganhando. Era, também, muito corajoso e os outros moços índios morriam de inveja. Os velhos gostavam dele, porque era bondoso. As moças, então, viviam elogiando sua elegância, sua força, sua ligeireza! É claro que ele se sentia feliz. O índio Jaguarari gostava de remar e possuía uma canoa muito bonita. Mas bonita mesmo! Feita com todo o capricho. Quando ele passava, remando, as aves da beira do rio não fugiam, ao contrário, esticavam o pescoço o mais que podiam para vê-lo passar. Para pescar e caçar não havia outro! Não tinha nem graça: enquanto os outros índios se cansavam, correndo pela selva atrás de algum bicho, Jaguarari caçava quantos queria. Depois, pedia aos jovens índios que o ajudassem a carregar os animais que havia caçado. E eles, embora tivessem inveja de Jaguarari, não conseguiam resistir ao seu pedido, tão grande era sua simpatia. Como o moço era bondoso, ainda repartia os animais abatidos com os amigos, proibindo-os de contar aos outros índios quem os havia caçado...
Um dia, ele partiu bem cedo para a caça. Ia sozinho. A manhã estava linda. De toda parte, saíam gritos, pios, cantos, saudando o sol que transformava tudo em vida e alegria. O moço índio sentia-se mais feliz do que nunca e não parava de admirar as maravilhas que encontrava: as aves voando perto das águas tranqüilas do lago... O colorido das flores... As teias de aranha cobertas de orvalho, parecendo tecidas com fios de prata... Quanta beleza! Entusiasmado, ele resolveu passar o dia na floresta. Só voltaria à aldeia quando começasse a anoitecer. Queria aproveitar bem aquele dia maravilhoso. Foi entrando pela selva, até alcançar lugares que ainda não conhecia. Em tudo encontrava a mesma vida e a mesma beleza, que pareciam nascer da luz do sol.
Encontrou um lago muito bonito, o mais bonito que ele já havia visto. Tinha uma superfície tão calma e cristalina, que parecia ser de vidro. Não resistiu e resolveu dar um mergulho. Como sempre, as aves que se achavam nas margens não fugiram. Chegaram mais perto do lago, para ver melhor o moço índio. Depois de se banhar demoradamente, deitou-se à beira do lago e ficou admirando a beleza do céu. Ficou assim horas, completamente esquecido do que pretendia fazer. Quando se lembrou, deu um salto, apanhou o arco, as flechas e partiu para a caça. Não queria caçar muito, pois estava longe de sua aldeia. E ficou por ali, caçando, até sentir fome. Preparou e comeu uma das caças e, sentindo sono, deitou-se para descansar um pouco. Adormeceu profundamente. Quando despertou, viu que o dia já estava terminando. Apressou-se em voltar à aldeia.
Mal começou a andar, ouviu um canto que o deixou maravilhado. Nunca ouvira nada tão bonito, antes. Deixava longe o canto do uirapuru! Jaguarari, encantado, queria conhecer a ave que cantava assim, mas já era tarde. Precisava ir embora, mas era tão bonito! Poderia voltar outro dia... E não conseguia afastar-se. Sem perceber, foi andando na direção da doce e mágica melodia. Afastando cipós e folhagens, sem ligar para o perigo que podia encontrar, foi seguindo como que puxado por uma corda invisível. Não demorou muito, chegou, por outro caminho, ao lago onde havia nadado. E viu a Iara. Era realmente a Iara. Tinha um rosto tão lindo, que o moço ficou impressionado. Sempre atraído, ele já estava quase dentro da água. Lembrou-se, porém, do que os velhos costumavam contar sobre a Iara e se agarrou desesperadamente ao tronco de uma árvore, à beira do lago.

A Iara, que já o tinha visto antes, quando ele estava nadando, queria leva-lo para o fundo das águas. Como não gostava da luz do dia, esperara entardecer para atrair o moço com o seu canto.
Jaguarari, por ser forte, muito forte, conseguiu resistir, agarrado ao tronco da árvore. Depois, segurando os cipós que havia por perto, conseguiu afastar-se do lago. Percebeu, então, inúmeros animais e aves, paralisados pelo canto da Iara. Estavam tão hipnotizados, que nem perceberam a sua passagem. Quando chegou à aldeia, sua mãe notou que ele estava diferente. - Que aconteceu? - perguntou-lhe. Você foi atacado por alguma fera? - Não, minha mãe. Nada me aconteceu. - Mas você está tão esquisito! Nunca o vi assim! - E apenas cansaço. Estive muito longe e precisei andar depressa, para que a noite não me pegasse na floresta. - Ainda bem. Pensei que fosse coisa mais grave.
No dia seguinte, ele continuou preocupado e triste, bem diferente do que havia sido até então. Todos estranharam e queriam saber o que lhe havia acontecido. Muitos acreditavam que ele estava sendo vítima de Jurupari, o espirito do mal, pois o moço não ligava para mais nada. Apenas continuava a caçar e a pescar. Só que não trazia mais bichos e peixes, como antes. Agora, trazia apenas algum bichinho e dois ou três peixes, quando muito. Ele ficava a maior parte do tempo na beira do lago, para tornar a ver a Iara. Estava completamente enfeitiçado. A Iara, porém, não aparecia mais. E o moço ficava ali, atento, procurando perceber algum movimento na água ou ouvir algumas notas de seu maravilhoso canto. A mãe dele é que não conseguia descansar. Ficava à espera do filho e, todas as vezes que lhe perguntava o que estava acontecendo, a resposta era sempre a mesma: - Nada. Apenas estou cansado. Ele, que antes não gostava de ficar na floresta quando escurecia, voltava agora muitas horas depois de ter anoitecido. E, desde aquele dia, não aceitou mais a companhia de ninguém.
Os dias foram passando e cada vez Jaguarari parecia mais triste e desanimado. Tanto sua mãe insistiu, que, uma noite, ao voltar do lago, ele lhe contou: - Vi a Iara, minha mãe. Num lago, bem dentro da floresta. É a moça mais linda que já me apareceu. Não existe outra igual. Seu canto é tão bonito, que não consigo esquecê-lo. Preciso vê-la outra vez e, novamente, ouvir a sua voz maravilhosa! - A pobre mãe pôs-se a chorar: - Fuja da Iara! - pediu-lhe. Ela conseguiu enfeitiçá-lo e você será morto, se não se afastar dela! Ele foi para a rede, mas não pôde dormir. A lembrança do canto da Iara roubara-lhe o sono. No dia seguinte, ouvindo o conselho da mãe, Jaguarari não saiu da aldeia. À medida, porém, que a tarde ia caindo, ele foi ficando impaciente. Não conseguia conter-se. Precisava ir até o lago! Como era tarde demais para atravessar a floresta, tomou uma canoa e começou a descer o rio. Os que estavam por perto pensaram que ele ia pescar. De repente, um índio gritou: - Ei, Jaguarari não estava sozinho? Pois agora não está mais! Vejam! Ao longe, avistava-se Jaguarari de pé, na canoa, em companhia de uma moça. Era a Iara. Foi a última vez que alguém o viu.2

LUIZ CAMARA CASCUDO E O FOLCLORE


Câmara Cascudo, considerado um dos maiores folcloristas brasileiros, deixou uma obra extensa e fundamental
O folclorista e historiador potiguar Luís da Câmara Cascudo, que completaria 102 anos no último dia 30 de dezembro, escreveu 150 livros, 300 artigos e 1.500 cartas. Esse autor fascinado pela volúpia das palavras perpetrava frases com a mesma facilidade com que construía amizades extremadas, como aquela que compartilhou com o escritor, músico e pesquisador Mário de Andrade. Recebia em sua casa – em Natal (RN), onde nasceu e morreu (em 1986) – os maiores figurões da República, mas os tratava com a mesma simpatia dispensada aos amigos das ruas boêmias de sua cidade, inclusive algumas moças nem tão bem faladas pelos chiques e esnobes. Gostava de dar baforadas no melhor charuto e olhar as crianças brincando, deitado na rede, parindo, quem sabe, algum novo livro. E para o viajante ou amigo mais impressionável diria, com a voz entoada: "Não se assombre. Em Natal, eu sou o único pecador profissional. Os outros são amadores".
Cultivou uma paixão ilimitada pela vida até quando seus olhos viam menos que penumbras. Na velhice, se distraía com uma TV em preto-e-branco, presente de seu amigo Assis Chateaubriand. Quando ainda podia ver, embora não pudesse ouvir, gostava de lutas de boxe, dos jogos do ABC e do Vasco e – acima de tudo – da Pantera Cor-de-Rosa. Ensimesmado, às vezes mergulhava em longos silêncios, que sua mulher, dona Dahlia, dizia que "não eram nada, não: eram uma viagem de Câmara Cascudo a Câmara Cascudo".
Os retratos de sua juventude esboçam aquarelas de um moço muito bonito, vestido no rigor da Paris do começo do século, arrancando suspiros de donzelas – moço lindo e rico, pelo menos em seu tempo de estudante, primeiro às voltas com a medicina, em Salvador, depois com o direito, em Recife. "Na juventude", lembra a filha Ana Maria, "mamãe me disse que ele usava polainas, plastrom. Era o rapaz mais bem-vestido de Natal, o único a ter um Chevrolet naquela cidade de 30 mil habitantes. Tinha olhos maravilhosos, e as mulheres o adoravam. E como ele dançava bem charleston!".
Luís da Câmara Cascudo é considerado um dos mestres da pesquisa do folclore e da etnografia no Nordeste do país – mas essa história tem vôos humanos que passam bem ao largo da Academia, como ele sempre fez questão de dizer. Pelos anos 50, ele explicava que, no começo, não pensava exatamente no folclore: "O folclore é que se interessou por mim".
Em depoimento ao jornalista Pedro Bloch, publicado, em 1956, na revista Manchete, Cascudo narra os estímulos iniciais ao trabalho que o aproximaria de alguns dos expoentes da Semana de Arte Moderna de 1922: "Eu não achava graça no que se escrevia por aqui. Era tudo na base do 'alto gabarito'. Eu achava graça mais era no trivial cotidiano. Comecei a fazer rodapés, 'ronda da noite', acompanhava a cavalo a ronda policial e ia descrever o que via, pileques e prostitutas, brigas e trapaças. O escândalo maior era ser feito por um menino rico. Depois, vieram naturalmente coisas como a Festa dos Reis Magos. Tanta coisa que Mário de Andrade não podia compreender. Pensava que eu tinha sido levado à cultura popular pela erudição. Mentira. A cultura popular é que me levou a esta."
Mário de Andrade tomou contato com Cascudo por intermédio do poeta pernambucano Joaquim Inojosa, que lhe mandou o recorte de um artigo do folclorista. A partir de então tiveram início a correspondência e amizade entre os dois – registrada em parte no livro Cartas de Mário de Andrade a Luís da Câmara Cascudo, que abrange o período de 1924 até perto dos anos 40. As missivas foram entremeadas pela passagem de Mário de Andrade por Natal, mais precisamente pela casa de Câmara Cascudo, fato que se dá de dezembro de 1928 a janeiro de 1929. Em tal viagem, Mário descobre o Brasil das danças dramáticas, dos autos que o medievo nos legou, tendo Cascudo como cicerone.
A gênese do Câmara Cascudo estudioso da cultura popular está na carta que Mário de Andrade lhe escreve em junho de 1937, instigando-o a mudar a direção de seu trabalho, até então "caracterizado por biografias de Solano López, conde D'Eu, coisas assim". Nessa dura carta – que deve ser entendida como um puxão de orelhas carinhoso, expresso em momentos como aquele em que Mário diz: "Minha convicção é que você vale muito mais que o que já produziu" –, Mário critica o trabalho feito por Cascudo até então, que considera ter "dois erros": o desprezo da medida e a falta de paciência.
Mário atribui o primeiro "erro" basicamente à escolha de temas já bastante explorados ou desinteressantes. E o segundo estaria na falta de cuidado e rigor nas pesquisas etnográficas de Cascudo, que estaria desperdiçando a riquíssima matéria-prima para estudos que estava diante de seu nariz: "Você tem a riqueza folclórica aí passando na rua a qualquer hora", escreve Mário. "Faça escritos caídos das bocas e dos hábitos que você foi buscar na casa, no mocambo, no antro, na festança, na plantação, no cais, no boteco do povo", completa o escritor paulista.
Mas estudiosos contestam a afirmação de que Câmara Cascudo só escreveu sobre folclore depois que conheceu Mário de Andrade. Data de 1921 o artigo O Aboiador, no qual Cascudo fala do mundo arcaico que resistia nas fazendas de gado do sertão. E a pesquisa da correspondência entre Mário e Cascudo atesta que o livro Vaqueiros e Cantadores, embora tenha sido publicado em 1939, começou a ser escrito em 1921. De qualquer maneira, a parte mais importante de sua obra, incluindo o Dicionário do Folclore Brasileiro, referência fundamental para qualquer estudo sobre o assunto, é posterior à famosa carta.
Estudiosos apontam em Cascudo os talentos de folclorista, memorialista e historiador
Para os estudiosos de Câmara Cascudo, o seu grande e singular mérito foi o de fazer um vasto trabalho de documentação de microrrealidades ao longo de décadas de ação. Um trabalho que resultou em vasta colaboração para a reflexão de muitos pensadores brasileiros.
O memorialista Câmara Cascudo estava sempre voltado para a evocação de episódios da vida dos sertanejos, homens que viveram a saga do ermo, do céu pleno de estrelas, das cantorias de aboio e das danças, do sol sem dó, dos cavalos valentes, das lutas contra onças em grutas escuras, onde os olhos do bicho brilhavam como tochas. E no fundo da saga o pai, coronel Francisco Cascudo, oficial do Batalhão de segurança, caçador de cangaceiros, mais tarde comerciante bem-sucedido e depois empobrecido na cidade de Natal.
É nas páginas do jornal do pai, A Imprensa, que começa sua incursão nas letras, numa seção chamada "Bric-à-Brac", onde voa de tema a tema e fala tanto de fofocas literárias européias quanto de assuntos locais, de escritores jovens que nunca tinham merecido um comentário, uma vírgula sequer nos periódicos locais.
Por sua vez, o Câmara Cascudo cultor do folclore está voltado para a tradição. Como diz a professora Vânia Gico, Cascudo "vai se preocupar em recolher contos e histórias que transcreverá mais do ponto de vista da literatura oral". Para definir as obras fundamentais de Câmara Cascudo, a estudiosa aponta os quatro livros que mais entusiasmavam o próprio autor:
• Dicionário do Folclore Brasileiro (Global, 798 págs., R$ 70), de 1954. Foram dez anos de pesquisa, e estava destinado, inicialmente, a ser uma enciclopédia da cultura brasileira. É uma obra saborosa, pelas tiradas e achados do autor, que para escrever seus verbetes contou com uma espécie de "rede de amigos estudiosos", de norte a sul do Brasil. "É um verdadeiro caleidoscópio de mil temas brasileiros", criticado por alguns por sua falta de "precisão científica" (dizem que ele se recusava até a apontar rigorosamente suas referências bibliográficas).
• História da Alimentação no Brasil (Itatiaia, 926 págs., R$ 134), 1967. Foi elaborado com o apoio do jornalista Assis Chateaubriand, que bancou sua viagem a países da África, onde estudou as raízes de uma parte da culinária brasileira e a transformação desses pratos ao longo do tempo.
• Civilização e Cultura (Itatiaia, 741 págs., R$ 65), de 1973. Fornece informações e notas de etnografia geral, a partir de sua experiência como professor e pesquisador. Direciona inicialmente seu trabalho, definindo palavras necessárias à análise dos aspectos por ele indicados, tais como sistemas de idéias, conhecimentos teóricos, organização social, religiosa e estética.
• História dos nossos Gestos (Itatiaia, 260 págs., R$ 30), também de 1973. Narra a história, o detalhe, a curiosidade e a evolução de 333 gestos comuns ao dia-a-dia do brasileiro. Ressalta o gesto como elemento essencial de nossa comunicabilidade não só como indivíduos, mas como nação.

esse texto foi retirado da Revista Problemas Brasileiros.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

ORIENTAÇÕES DO PROFESSOR

Lorena, você continua em dívida com todas as atividades. Você tem mais uma semana.

domingo, 30 de agosto de 2009

MITO DA CULTURA CLÁSSICA E LENDA BRASILEIRA

Você também está em dívida com esta atividade. Atualize seu blog, pois estamos concluindo o 3º bimestre.

sábado, 15 de agosto de 2009

PESQUISA SOBRE "FOLCLORE" E LUÍS DA CÂMARA CASCUDO

Você está em dívida com está atividade. Atualize-a e lembre-se que um dos critérios de avaliação é o cumprimento das atividades em dia.

Prof. Lindemberg Araújo.